A epidemia do corona vírus havia explodido no País, era maio de 2020, ninguém ainda tinha certeza de nada sobre tratamento, quando eu a localizei. Uma vítima do contágio, mas com a saúde recuperada, ela se dispôs a ser voluntária na pesquisa do Incor (SP) na busca de um remédio ou vacina para a violenta crise sanitária, que matou mais de 700 mil pessoas no Brasil - 20 milhões no mundo todo, pelos dados de 2023. Uma trabalhadora da enfermagem, uma corajosa anônima, pelo menos até a publicação da reportagem no Estadão, mas uma pessoa que certamente contribuiu para o desenvolvimento de futuros tratamentos e prevenção da terrível peste.
Pablo Pereira
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